terça-feira, 23 de julho de 2013

Biblioteca Prof. Dr. Sérgio Farina

Biblioteca Prof. Dr. Sérgio Farina
Andressa M. Rocha
Janes H. Martins
Pâmela M. Barragana

A biblioteca do Colégio Pedro Schneider foi fundada em 1954, no mesmo ano em que a escola foi fundada. No início, funcionava só no turno da noite e levava o nome da própria escola. Depois de trocar de nome algumas vezes, em julho de 2010, surpreendentemente, a biblioteca passou a se chamar Prof. Dr. Sérgio Farina.
O acervo foi crescendo a partir de doações particulares e doações do próprio governo estadual, e, nos últimos anos, através de compras pela própria escola. A renovação da literatura brasileira e gaúcha é feita pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
A organização, a numeração e a classificação dos livros do acervo seguem as regras internacionais da biblioteconomia. Já a manutenção dos livros é feita pelas coordenadoras da biblioteca e pelos alunos que têm disponibilidade de tempo.
Para conseguir um empréstimo, é necessário fazer uma ficha. Após fazer um cadastro no valor de R$ 4,00, o aluno pode retirar até três livros por vez, tanto para trabalhos quanto para leituras de interesse pessoal. O prazo de entrega dos livros é de sete dias, podendo ser renovado por mais sete dias. Caso o aluno queira devolver o(s) livro(s) antes desses sete dias, pode retirar outro(s) livro(s).
Se a pessoa se esquecer de devolver o material no prazo, é cobrada uma multa de R$ 1,00 por dia de atraso. Já em caso de perda ou danos aos livros, é cobrado um novo exemplar ou o dinheiro correspondente ao valor do livro.
As retiradas, na biblioteca, são feitas a partir da idade e das necessidades do leitor. Nilva Ela Schmidt, professora de biologia e uma das coordenadoras da biblioteca, recomenda que todos procurem a biblioteca e descubram seu gênero preferido. Ainda segundo a professora Nilva, “A biblioteca é um lugar para ler, para pesquisar, para contemplar a arte, para fazer trabalhos, para ouvir e fazer música, para usar a internet”. Há um bom número de alunos, professores e funcionários, inclusive ex-alunos, que fazem frequentes retidas de livros.
Por motivos de saúde, a coordenadora Nilva foi orientada a se afastar da sala de aula e a procurar outro setor na escola. “Minha vida não mudou, contudo minha saúde está em equilíbrio”, isso graças ao trabalho na biblioteca, afirma ela.

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